Um apartamento com um passado infeliz, num edifício repleto de sinistros residentes, Vizinhos que te levam a Loucura. Ao descobrir que Stella (Isabelle Adjani), a última inquilina do apartamento, era uma mulher jovem e bela que cometera suicídio ao pular da janela, Trelkovsky gradativamente fica obcecado com a mulher morta.
«Diz-me, em que preciso momento é que um indivíduo deixa de ser o que pensa que é? Cortas-me o braço. Digo ‘Eu e o meu braço’. Cortas-me o outro braço. Eu digo ‘Eu e os meus dois braços’. Tu tiras-me o estômago, os rins, presumindo que isso era possível e eu digo, ‘Eu e os meus intestinos’. E, agora, se me cortares a cabeça, eu diria ‘Eu e a minha cabeça’ ou ‘Eu e o meu corpo’? Que direito tem a cabeça de se apelidar eu mesmo?»
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a frieza de uma facada subjetiva na realidade virgem e pubere, como uma bundinha durinha e branca, é um ato final de heroismo tragico, porque só assim se ganha sentido, doutra forma não há nada a fazer, a n]ão ser esperar a morte, e se entregar, e não viver, viver de uma maneira tosca
ResponderExcluirlutar não é uma opção, é a unica maneira de não sucumbir, não sofrer, não reclamar, não se auto -apiedar
eu não sou ninguém
me chamas de mario?
e eu te pergunto que mario?
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